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11/07/2010

Fio de carne

Quase sem passado, memória um bem nervoso
Tento criar um presente que me faça quase mortal no futuro
Defendo o fio de carne, fio de aço é pedir demais
Mas só enfrento fios de éter sólido
Que me fragilizam - ainda vivo, enfim

Os fios de éter me enganam
Dão-me a esperança indigente
De me ligar a alguéns
Nem inflamam afim de criarem vultos de Deus
Se desfazem
E não dão satisfação

Minha mente é generosa
Quer transformar o éter
Mas o éter
É incompreensível, hipotético, nada.


Gian Luca

1 comentários:

Cristiano Contreiras disse...

Haja vista, o éter na mente?