Quase sem passado, memória um bem nervoso
Tento criar um presente que me faça quase mortal no futuro
Defendo o fio de carne, fio de aço é pedir demais
Mas só enfrento fios de éter sólido
Que me fragilizam - ainda vivo, enfim
Os fios de éter me enganam
Dão-me a esperança indigente
De me ligar a alguéns
Nem inflamam afim de criarem vultos de Deus
Se desfazem
E não dão satisfação
Minha mente é generosa
Quer transformar o éter
Mas o éter
É incompreensível, hipotético, nada.
Gian Luca
Recent Posts
1 comentários:
Haja vista, o éter na mente?
Postar um comentário