Marlene Dietrich - O Anjo Azul (1930)
Madonna, além de se apoiar na exploração sexual e no mundo homossexual, teve como apoio vários ícones para construir sua imagem e sua música, mas obviamente, sem nunca perder a própria imagem poderosa. As influências foram sempre brilhantes pela sutileza e significado em torno delas.
8 comentários:
é aquela coisa.. nada se cria, tudo se copia.
abraço
Eu gosto das "cópias' de Madonna, vejo como uma homenagem....
Bem, aprendia a gostar de Madonna aqui, então sem comentários, rs
Partindo do principio que tudo já foi Criado, no maximo creamos, ou melhor, dizendo copiamos.
Mas precisamos de fato saber o principio, se o olhar ainda é precário, pois levamos mais tempo a falar que observar.
Gostei do cantinho de cá.
Bjs até mais.
Muito legal o post. Pena q não estou conseguindo ver as duas primeiras fotos.
CONCORDO COM A FRASE...NADA SE CRIA ...TUDO SE COPIA E O MUNDO APLAUDE...MUNDO CEGO...
BEIJINHOS
- Parabéns
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e confira!
É por isso que eu adoro a Madonna.
O poder que ela tem de criar em cima do que já foi feito, é fabuloso. A gente sabe que já viu em algum lugar, mas não sabe exatamente onde. Divina!
Nossa, Marlene Dietrich cantando Falling in Love Again! *-*
Eu estava indo atrás dessa música há uns vinte minutos, hahaha.
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