Marilyn dá a impressão na tela de que se pode estender a mão e tocá-la, é uma espécie de imagem real, além da mera fotografia. Mas há algo mais também. Ela possuía um instinto natural para a maneira de interpretar uma fala cômica, e como oferecer alguma coisa extra, alguma coisa especial. Nunca foi vulgar num papel que podia se tornar vulgar, e de certa forma você se sentia bem quando a via na tela. Em suma, ela tinha uma qualidade que ninguém mais exibira na tela, a exceção de Garbo. Absolutamente ninguém.
Marilyn Monroe nas palavras de Billy Wilder.
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