When my soul permits
A crafty hesitation
I saw her like
A child, a bright child, a child
Eating
My future.
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Quando a minha alma permite
Esse vacilo astuto
Eu a vejo como
Uma criança, uma criança brilhante, uma criança
Devorando
Meu futuro.
Gian Luca
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1 comentários:
Essa é a magia deliciosa da poesia, falar muito em poucas palavras, dar toques bem sutis de reflexão para quem lê interpretar versos e compreender seus significados. Para mim, o que suas palavras tocam nesse post é como uma descontrução do eu antigo para que um novo renasça, afinal, o futuro pode ser visito como uma folha em branco cujas as linhas foram devoradas pelo passado afim que o presente possa (re) escrevê-las.
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