Duas versões de Falhas (uma já postada aqui):
Uma redoma de vidro. As Filhas
De canhões cuspindo cuspindo cuspindo
Silenciam o pedido de orquídeas
Elas
Com seus olhos coloridos
Como glóbulos infantis
Indestrutíveis como a Religião Morta
Jogam com vidas como
Mascam chicletes
Eu, a mulher de trinta, que trinca
Vulgar e de leite
Cigarros e pertences - antes, antes
Dou meu braço para o enlace das bocarras - ossos como
Cubos de açúcar
E em mudez eu passo
Uma passagem entre
O céu e o Inferno
Uma espiada no bunker
Um estudo sobre viventes
Sobre Luz e sombras eu passo
E morro sem gotejar / Uma Falha arquitetônica
Em mim
O ar e o ar a terra a mesa
Em mim nada
A pólvora povoa os campos as
Estradas adubadas por
Globos escuros e cavos.
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A bell jar. The daughters
Of the guns spitting spitting spitting
They shut up the orchid's request
They
With colorful eyes
Like infant roll-blood
Invencible as the Dead Religion
Play with life like
They chew gum
Me, the woman of thirty, thirsty
Vulgar and milk-like
Cigarettes and belongings - before, before
I give my arm to the enhancer of the jaws - bones like
Sugar cubes
And in muteness I pass
A passage between
The heaven and the Hell
A peek into the bunker
A study about survivors
Above Light and shadows I pass
And I die dropless / A flaw in the plan
In me
The ar the ar the earth the marble
The gunpower lives in the fields the
Roads fertilized by
Dark globes and hollows.
Gian Luca
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