O que é o ser humano?
Se não algo clamando pela obrigatória e patética existência?
Em silencioso e covarde chamado robótico
Não ouço, não vejo - desprezo e corto e sou atingido por corpos vorazes
Sinto apenas uma forma que respira e evolui na aclamada graça divina
Graças a Deus por você - É assim mesmo?
Na covardia da perfeição, produto da mente risonha
Tirou-me o valor e o amor sobrevivente que tinha pelo primor racional daqueles guerreiros
E fez-me enxergar uma luz tão particular
Que o mundo mingou, quase todo.
Gian Luca
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2 comentários:
Gian poeta. Amigo, parabéns pelo blog, tá a sua cara mesmo. Fico feliz que vc tenha o feito. :D
Gian, gostei tanto do seu blog que já até fiz um link no meu.
Bjão.
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